Ano II Número 13 - Janeiro 2010
Editorial
Janeiro TUDA – Itinerantíssima TUDA! Tropicalíssima TUDAzil!!!
Mais mambembe do que nunca, TUDA passou 28 dias em Terras Tupiniquínicas, comendo & bebendo de especiarias locais, revendo antigos amigos, fazendo novos, encontrando gente interessante... e ainda deu tempo para pensar em literatura!!! Agradeço a todos os que atenderam ao I Grande Encontro Tudiano - apesar da chuva - ocorrido no Sujinho, na Quarta-feira, 16 de Dezembro do ano passado (adoro fazer isso!). Aos que não puderam, fica para o II Grande Encontro Tudiano.
Totalmente composta e produzida a partir do quartel-general pindorâmico em Sanca City, TUDA traz novidades. O ex-libris de TUDA, na pena de José Geraldo de Barros Martins, e nas letras, Roniwalter Jatobá, que vinha alimentando as Palavras Antigas, estréia crônicas em Palavras Contínuas.
Este mês TUDA faz uma homenagem ao grande poeta Arnaldo Xavier, pela ocasião dos 6 anos de sua morte (26/01/2004). Arnaldo era único, de um despreendimento que assustava. Só pensava no coletivo, e pelo coletivo, várias vezes optou em não publicar sozinho - apesar dos inúmeros convites. Queria ver o grupo ascender. Arnaldo, com grande generosidade, partilhava as chances. Difícil encontrar no meio literário alguém com esse gesto. É neste espírito - o verdadeiro espírito da Casa Pyndahýba - que acreditamos que Arnaldo gostaria de ser lembrado. E para tanto, nesta edição completa-se o grande poema inacabado de Arnaldo, o inédito Palácio Mínimo, Mini Morte, cuja editoração trabalhávamos pouco antes do seu falecimento. Ronald Augusto traz um texto sobre Arnaldo; este que vos escreve traduz, num estudo, um poema de Arnaldo. Sugiro também a (re)visita ao site da Casa Pyndahýba, onde encontrarão vários trabalhos de e sobre Arnaldo, particularmente a seção préVIXE, onde encontrarão textos de Cuti, Dorival Fontana, Marco Rheis, Ronald Augusto, Roniwalter Jatobá, Souzalopes e meu, todos sobre ou para Arnaldo.
Completando a edição, os autores "da casa" trazem nas Palavras Quebradas Souzalopes (reciclado), um poema de Celso de Alencar (colhido ao vivo, em Sampa), Santiago de Novais e mais de Sandra Ciccone Ginez. Em Palavras Contínuas, Roniwalter Jatobá, José Geraldo de Barros Martins, Dorival Fontana, José Miranda Filho, Junqueira Ayres e Carlos Barbosa. Palavras Alheias com a poesia de Yves Bonnefoy traduzida por este que vos fala, e para gringo ver, Foreign Words traz meu estudo sobre um poema de Arnaldo Xavier. Nas Palavras Já Ditas, uma homenagem ao sambista Renato Borgomoni, com vídeo extraído do documentário dirigido por Eduvier Fuentes Fernández e Ana Paula Guimarães. Nas Palavras Mostradas, as ilustrações de Aristides Klafke e José Geraldo de Barros Martins, mais A Mente Pela Lente de Matilde Damele, além das Palavras Ensaiadas de Ronald Augusto.
TUDA mudou a cara, traz o ex-libri no topo da página e no editorial... Opinem, opinem!
É isso aí... Agora é só degustar, deglutir, triturar... TUDA à vontade... pode até lamber os dedos que TUDA é limpinha; limpinha mas contagia... e como contagia! Por isso, aprecie TUDA SEM NENHUMA MODERAÇÃO. Ela só é contra a INDIFERENÇA!!!
Na luta, companheiros... e TUDA, mas TUDA de bom MESMO!
Mais mambembe do que nunca, TUDA passou 28 dias em Terras Tupiniquínicas, comendo & bebendo de especiarias locais, revendo antigos amigos, fazendo novos, encontrando gente interessante... e ainda deu tempo para pensar em literatura!!! Agradeço a todos os que atenderam ao I Grande Encontro Tudiano - apesar da chuva - ocorrido no Sujinho, na Quarta-feira, 16 de Dezembro do ano passado (adoro fazer isso!). Aos que não puderam, fica para o II Grande Encontro Tudiano.
Totalmente composta e produzida a partir do quartel-general pindorâmico em Sanca City, TUDA traz novidades. O ex-libris de TUDA, na pena de José Geraldo de Barros Martins, e nas letras, Roniwalter Jatobá, que vinha alimentando as Palavras Antigas, estréia crônicas em Palavras Contínuas.
Este mês TUDA faz uma homenagem ao grande poeta Arnaldo Xavier, pela ocasião dos 6 anos de sua morte (26/01/2004). Arnaldo era único, de um despreendimento que assustava. Só pensava no coletivo, e pelo coletivo, várias vezes optou em não publicar sozinho - apesar dos inúmeros convites. Queria ver o grupo ascender. Arnaldo, com grande generosidade, partilhava as chances. Difícil encontrar no meio literário alguém com esse gesto. É neste espírito - o verdadeiro espírito da Casa Pyndahýba - que acreditamos que Arnaldo gostaria de ser lembrado. E para tanto, nesta edição completa-se o grande poema inacabado de Arnaldo, o inédito Palácio Mínimo, Mini Morte, cuja editoração trabalhávamos pouco antes do seu falecimento. Ronald Augusto traz um texto sobre Arnaldo; este que vos escreve traduz, num estudo, um poema de Arnaldo. Sugiro também a (re)visita ao site da Casa Pyndahýba, onde encontrarão vários trabalhos de e sobre Arnaldo, particularmente a seção préVIXE, onde encontrarão textos de Cuti, Dorival Fontana, Marco Rheis, Ronald Augusto, Roniwalter Jatobá, Souzalopes e meu, todos sobre ou para Arnaldo.
Completando a edição, os autores "da casa" trazem nas Palavras Quebradas Souzalopes (reciclado), um poema de Celso de Alencar (colhido ao vivo, em Sampa), Santiago de Novais e mais de Sandra Ciccone Ginez. Em Palavras Contínuas, Roniwalter Jatobá, José Geraldo de Barros Martins, Dorival Fontana, José Miranda Filho, Junqueira Ayres e Carlos Barbosa. Palavras Alheias com a poesia de Yves Bonnefoy traduzida por este que vos fala, e para gringo ver, Foreign Words traz meu estudo sobre um poema de Arnaldo Xavier. Nas Palavras Já Ditas, uma homenagem ao sambista Renato Borgomoni, com vídeo extraído do documentário dirigido por Eduvier Fuentes Fernández e Ana Paula Guimarães. Nas Palavras Mostradas, as ilustrações de Aristides Klafke e José Geraldo de Barros Martins, mais A Mente Pela Lente de Matilde Damele, além das Palavras Ensaiadas de Ronald Augusto.
TUDA mudou a cara, traz o ex-libri no topo da página e no editorial... Opinem, opinem!
É isso aí... Agora é só degustar, deglutir, triturar... TUDA à vontade... pode até lamber os dedos que TUDA é limpinha; limpinha mas contagia... e como contagia! Por isso, aprecie TUDA SEM NENHUMA MODERAÇÃO. Ela só é contra a INDIFERENÇA!!!
Na luta, companheiros... e TUDA, mas TUDA de bom MESMO!
